O meia paraense Giovanni nem bem foi apresentado como novo reforço do Santos e já foi o escolhido pela torcida como o principal atleta do elenco em 2010. No entanto, a responsabilidade de fazer o time jogar e, principalmente, conquistar títulos não parece preocupar o ídolo do time praiano desde 1995, quando ajudou o time na campanha do Campeonato Brasileiro.
O primeiro sinal das lembranças de 1995 foi a placa recebida por Giovanni, na qual os torcedores o agradeciam por tê-los ensinado que tudo é possível, em uma referência a vitória comandada por ele sobre o Fluminense. Naquela ocasião, o Santos havia perdido por 4 a 1 na ida, mas se recuperou e aplicou 5 a 2 na volta, garantindo vaga na final contra o Botafogo.
Além disso, o salão santista recebeu várias crianças que foram registradas como Giovanni pelos pais como forma de homenagem ao veterano. Para comemorar o retorno do ídolo à Vila Belmiro, todas pintaram o cabelo de vermelho, assim como o jogador na campanha daquele mesmo Campeonato Brasileiro de 1995.
Para completar a devoção santista pelo meia de 35 anos, Giovanni recebeu uma camisa da equipe já personalizada com seu nome. No lugar de um simples "Giovanni", o clube trocou as letras I e O por 10, formando um G10 e provando ainda mais a força do ídolo na Vila Belmiro.
O primeiro sinal das lembranças de 1995 foi a placa recebida por Giovanni, na qual os torcedores o agradeciam por tê-los ensinado que tudo é possível, em uma referência a vitória comandada por ele sobre o Fluminense. Naquela ocasião, o Santos havia perdido por 4 a 1 na ida, mas se recuperou e aplicou 5 a 2 na volta, garantindo vaga na final contra o Botafogo.
Além disso, o salão santista recebeu várias crianças que foram registradas como Giovanni pelos pais como forma de homenagem ao veterano. Para comemorar o retorno do ídolo à Vila Belmiro, todas pintaram o cabelo de vermelho, assim como o jogador na campanha daquele mesmo Campeonato Brasileiro de 1995.
Para completar a devoção santista pelo meia de 35 anos, Giovanni recebeu uma camisa da equipe já personalizada com seu nome. No lugar de um simples "Giovanni", o clube trocou as letras I e O por 10, formando um G10 e provando ainda mais a força do ídolo na Vila Belmiro.
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