O Paysandu se superou. De um time marcado por crises no início da temporada, com direito a constante renovação do elenco, troca súbita de técnico e muita impaciência de seus torcedores, a turma da Curuzu conseguiu conquistar o bicampeonato paraense, diante do Águia de Marabá, ontem, no Mangueirão. O placar de 3 a 1 foi na medida certa, já que era preciso vencer por dois gols de diferença para levar a taça.
A caminho do Mangueirão, a torcida bicolor tentava espantar o revés da primeira partida da decisão, que terminou em 1 a 0 para o Azulão, e cantava a história de uma fábula que agora faz sucesso nas paradas musicais: “Eu sou o lobo mau, eu sou o lobo mau...”. No entanto, apesar da brincadeira, era senso comum que os louros de Marabá não seriam presa fácil para o Papão.
Mas os alvicelestes não estavam muito preocupados com isso e começaram a ‘construir’ a armadilha na floresta com o gol de Marquinho. Os aguianos desconfiaram que o Lobo da Curuzu preparava uma cilada e, com o empate de Ari, tentaram fugir do trágico destino.
Mas na etapa final Leandro Camilo deu início à virada que viria a se consolidar com o gol do título, saíndo do ‘terçado’ de Zé Augusto, o atacante ‘caçador’.
A caminho do Mangueirão, a torcida bicolor tentava espantar o revés da primeira partida da decisão, que terminou em 1 a 0 para o Azulão, e cantava a história de uma fábula que agora faz sucesso nas paradas musicais: “Eu sou o lobo mau, eu sou o lobo mau...”. No entanto, apesar da brincadeira, era senso comum que os louros de Marabá não seriam presa fácil para o Papão.
Mas os alvicelestes não estavam muito preocupados com isso e começaram a ‘construir’ a armadilha na floresta com o gol de Marquinho. Os aguianos desconfiaram que o Lobo da Curuzu preparava uma cilada e, com o empate de Ari, tentaram fugir do trágico destino.
Mas na etapa final Leandro Camilo deu início à virada que viria a se consolidar com o gol do título, saíndo do ‘terçado’ de Zé Augusto, o atacante ‘caçador’.
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