Nomes e estilos parecidos, mesmo número de camisa (11) e por muito pouco quase o mesmo dia de nascimento. Quando Robinho veio ao mundo, em 25 de janeiro de 1984, Robben tinha apenas dois dias de vida. O brasileiro é natural de São Vicente, no litoral de São Paulo, enquanto o holandês é de Bedum, cidade do norte do país, próxima à fronteira com a Alemanha. Os dois têm em comum o dom do drible. Qualidade que será colocada à prova nesta sexta-feira, às 11 horas, no duelo entre Brasil e Holanda, em Porto Elizabeth, pelas quartas de final da Copa do Mundo.
- É só pegar os últimos jogos do Robben pelo Bayern de Munique, na Liga dos Campeões: ele foi decisivo – alertou o técnico Dunga, da seleção brasileira.
Robinho, porém, também é decisivo. E Dunga sabe disso. Não à toa o atacante é quem mais jogou sob o comando do treinador, desde agosto de 2006. Aliás, depois do empate por 0 a 0 com Portugal, na última rodada da fase de grupos, o técnico do Brasil lamentou não ter o Rei das Pedaladas, poupado com desconforto muscular. Até porque o time luso armou uma retranca para a equipe brasileira.
- O que mais acrescentaria para o Brasil seria o Robinho, porque ele tem capacidade de driblar em espaço reduzido – falou Dunga.
- É só pegar os últimos jogos do Robben pelo Bayern de Munique, na Liga dos Campeões: ele foi decisivo – alertou o técnico Dunga, da seleção brasileira.
Robinho, porém, também é decisivo. E Dunga sabe disso. Não à toa o atacante é quem mais jogou sob o comando do treinador, desde agosto de 2006. Aliás, depois do empate por 0 a 0 com Portugal, na última rodada da fase de grupos, o técnico do Brasil lamentou não ter o Rei das Pedaladas, poupado com desconforto muscular. Até porque o time luso armou uma retranca para a equipe brasileira.
- O que mais acrescentaria para o Brasil seria o Robinho, porque ele tem capacidade de driblar em espaço reduzido – falou Dunga.
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