domingo, 18 de julho de 2010

Retrospecto do Remo em ano de Copa é bem equilibrado

Em 2002, a Copa do Mundo da Ásia terminou e foi a vez de, novamente, cada um seguir o seu rumo. Para o Remo, restou representar o futebol regional dignamente na segundona. Um time simples, sem grandes estrelas, cujo principal jogador era o centroavante Samuel, autor de nove gols no torneio, acabou na 8º colocação do Brasileirão. Na época, foram 27 jogos, com 12 vitórias azulinas, cinco empates e 10 derrotas.

Voltando um pouco, em 1994, ano para lembrar o título brasileiro na Copa, mas que a torcida azulina prefere esquecer: neste ano, o time foi rebaixamento para a Série B do Brasileiro. Até venceu o Náutico na última partida, mas não conseguiu se salvar e deixou a elite.

Já em 2006, o título mundial da Itália sucedeu uma das maiores recuperações da história do esporte local. O Remo, comandando por Giba, obteve uma admirável campanha: livrou-se de um rebaixamento quase iminente e jogadores do porte de Alex Oliveira e Zé Soares acabaram na 12º posição.

Este ano, as coincidências voltarão a agir? Questionado sobre como a paralisação, em função da Copa do Mundo, pode interferir no nível de disputa da Série D, o atual treinador do Remo, Giba, concordou que a tendência é de aumento da competitividade. “Eu acredito que sim. Agora, para quem fez o trabalho, como nós fizemos, me permita colocar assim”, enfatizou, satisfeito com um mês e meio de intensa preparação no Baenão. Foi o período da pausa entre a eliminação no Parazão e o início da Série D.

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