Aliviado. Assim está o zagueiro Ari no Paysandu. O jogador, campeão brasileiro da Série B de 2001 com o Papão, vem evoluindo no time do técnico Sérgio Cosme, após sofrer inúmeras críticas por parte da imprensa esportiva e da torcida bicolor. Com 32 anos, o jogador comemora a regularidade nos últimos jogos, mas não deixa de lembrar que sofreu com o que falaram a seu respeito durante o Campeonato Paraense 2011.
“Fico feliz porque o reconhecimento do meu trabalho é uma realização. Isso no meu modo de ver vem de algumas partidas. As pessoas questionam o meu futebol, quando levamos gol ou quando perdemos. Jogam toda a culpa para cima do nome Ari. Mas estou feliz, pois tenho uma cabeça boa, sou maduro, experiente e sei receber as críticas construtivas e destrutivas. Eu fico triste e chateado, mas, enfim, as construtivas levo para que me animem e me dê forças no trabalho”, revela o zagueiro.
Nos jogos pelo Parazão contra Cametá, Tuna Luso e Remo, além das duas partidas contra o Bahia, pela Copa do Brasil, Ari acredita que o seu futebol cresceu, porém, mesmo assim, ainda há críticas. “No primeiro Re-Pa, falaram que eu ‘pipoquei’, mas nem sabiam que eu estava suspenso. No segundo, eu não estava treinando e falaram besteira, mas tenho o exame para provar a minha lesão. Mas isso faz parte, pois entrei e fiz um grande Re-Pa. O que tenho que fazer é entrar em campo e mostrar o porque de ter 14 anos como jogador profissional”, avalia. (Gustavo Pêna, DOL)
“Fico feliz porque o reconhecimento do meu trabalho é uma realização. Isso no meu modo de ver vem de algumas partidas. As pessoas questionam o meu futebol, quando levamos gol ou quando perdemos. Jogam toda a culpa para cima do nome Ari. Mas estou feliz, pois tenho uma cabeça boa, sou maduro, experiente e sei receber as críticas construtivas e destrutivas. Eu fico triste e chateado, mas, enfim, as construtivas levo para que me animem e me dê forças no trabalho”, revela o zagueiro.
Nos jogos pelo Parazão contra Cametá, Tuna Luso e Remo, além das duas partidas contra o Bahia, pela Copa do Brasil, Ari acredita que o seu futebol cresceu, porém, mesmo assim, ainda há críticas. “No primeiro Re-Pa, falaram que eu ‘pipoquei’, mas nem sabiam que eu estava suspenso. No segundo, eu não estava treinando e falaram besteira, mas tenho o exame para provar a minha lesão. Mas isso faz parte, pois entrei e fiz um grande Re-Pa. O que tenho que fazer é entrar em campo e mostrar o porque de ter 14 anos como jogador profissional”, avalia. (Gustavo Pêna, DOL)
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