quarta-feira, 2 de maio de 2012

Copa do Brasil: Nos jogos em Belém, Coritiba venceu mais o Papão


Paysandu e Coritiba jogam nesta quinta-feira, às 19h30, no estádio Olímpico Edgar Proença, o Mangueirão, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. A partida é a segunda do confronto pela competição nacional e a décima entre as duas equipes em território paraense.
Nas nove partidas anteriores o Coxa-Branca venceu três, quatro terminaram empatadas e os bicolores venceram duas vezes. A última vitória do Papão foi por 2 a 1, em 2005, pelo Campeonato Brasileiro da série A.
Para se classificar às quartas de finais, o Paysandu precisa vencer por 3 a 0 ou pelos placares elásticos 5 a 1, 6 a 2.
A torcida bicolor deve lotar o estádio e empurrar a equipe para uma vitória. Até esta terça-feira (1) foram vendidos mais de 22 mil ingressos. 

 

Papão quer vender 40 mil entradas. PM garante 30


Após a grande procura e a comoção feita pela torcida bicolor a diretoria do Paysandu resolveu colocar mais 15 mil ingressos à venda para o jogo contra o Coritiba nesta quinta-feira, às 19h30 no estádio Mangueirão. Com os 22 mil ingressos vendidos ontem e mais cerca de 2700 gratuidades, a partida deve receber a carga máxima de 40 mil espectadores.
O valores dos ingressos ainda estão em promoção até esta quarta: R$ 10 para arquibancadas e R$30 para as cadeiras.
A partir de quinta-feira, os valores sobem para R$ 20 e R$ 40, respectivamente.
O comandante do Comando de Policiamento da Capital, coronel Hilton Benigno, afirmou que recebeu a notificação do Paysandu informando uma nova estimativa de público apenas na manhã desta quarta-feira. Antes disso, em virtude dos acontecimentos, o comandante disse que já havia se reunido com os seus subordinados e definido que poderia garantir policiamento para apenas 30 mil pessoas no Mangueirão.
"Não posso prejudicar o policiamento da cidade em decorrência de um erro do Paysandu. Se o Paysandu colocar mais 10 mil (pessoas) é por conta e risco do presidente do Paysandu, que vai reponder cível e penalmente por qualquer ação", disse o coronel.

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