Comenta-se sobre os males que o FUTEBOL pode trazer à educação de
crianças e adolescentes, mais precisamente na época da COPA DO MUNDO. Através
do consumo desenfreado de produtos relacionados ao FUTEBOL, a mente dos alunos
pode se tornar dispersa dos estudos. Aliado a isso está a liberação das aulas
por parte das escola nos dias de jogos.
Uma estatística gritante revela que os próprios jogadores, em sua maioria, não representam um bom exemplo quando o assunto é educação. Foi constatado em uma pesquisa realizada em 2002 pelo Laboratório de Psicologia do Esporte do Departamento de Educação Física da UFPE que 72,4% dos jogadores não possuíam o ensino fundamental completo.
Pode ser que a pesquisa não represente fielmente o comportamento dos jogadores do país como um todo, por ter coletado uma amostra local de atletas, além de ter se limitado a jogadores que ganham pouco e enfrentam vários problemas para se manter. Mas é notória a baixa escolaridade de muitos jogadores, que inclusive, possuem salários na faixa dos milhares de reais por mês.
Com tudo isso, fica a questão: vale se esforçar para estudar? Ou é melhor começar a treinar, aprender a jogar FUTEBOL e ganhar milhões de reais por ano?
Vale lembrar que, enquanto os professores e os médicos, duas das mais importantes e úteis profissões existentes, são contempladas com salários da ordem dos 510 e 3000 reais respectivamente, um jogador de projeção apenas nacional pode ganhar até 100 mil reais por mês. A fonte de toda esta riqueza é o ingresso do torcedor, é claro. É o ingresso que alimenta os investimentos e paga os patrocinadores e "cartolas" do FUTEBOL. Eles (os jogadores) devem estar sendo muito úteis à sociedade, realmente... basta lembrar das duas expressões citadas no texto anterior, sobre a ditadura:
"Com isso (o FUTEBOL), se vende... com isso se encobrem fatos... e com isso se engana." Fonte: HOTELARIA- A Arte de Receber Bem
Uma estatística gritante revela que os próprios jogadores, em sua maioria, não representam um bom exemplo quando o assunto é educação. Foi constatado em uma pesquisa realizada em 2002 pelo Laboratório de Psicologia do Esporte do Departamento de Educação Física da UFPE que 72,4% dos jogadores não possuíam o ensino fundamental completo.
Pode ser que a pesquisa não represente fielmente o comportamento dos jogadores do país como um todo, por ter coletado uma amostra local de atletas, além de ter se limitado a jogadores que ganham pouco e enfrentam vários problemas para se manter. Mas é notória a baixa escolaridade de muitos jogadores, que inclusive, possuem salários na faixa dos milhares de reais por mês.
Com tudo isso, fica a questão: vale se esforçar para estudar? Ou é melhor começar a treinar, aprender a jogar FUTEBOL e ganhar milhões de reais por ano?
Vale lembrar que, enquanto os professores e os médicos, duas das mais importantes e úteis profissões existentes, são contempladas com salários da ordem dos 510 e 3000 reais respectivamente, um jogador de projeção apenas nacional pode ganhar até 100 mil reais por mês. A fonte de toda esta riqueza é o ingresso do torcedor, é claro. É o ingresso que alimenta os investimentos e paga os patrocinadores e "cartolas" do FUTEBOL. Eles (os jogadores) devem estar sendo muito úteis à sociedade, realmente... basta lembrar das duas expressões citadas no texto anterior, sobre a ditadura:
"Com isso (o FUTEBOL), se vende... com isso se encobrem fatos... e com isso se engana." Fonte: HOTELARIA- A Arte de Receber Bem
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