Os técnicos Samuel e Ney, nos últimos detalhes da final
Às vésperas do jogo decisivo, que definirá o campeão da segunda divisão do campeonato Paraense, Abaeté e Parauapebas prometem fazer grande final na noite de quinta-feira (25), às 20h:15 no estádio Humberto Parente. Jogando em casa, a equipe da terra da cachaça precisa reverter o placar de 2 a 0 sofridos no primeiro confronto em Parauapebas no Estádio Rosenão, o colosso da liberdade.
Com seis vitórias, dois empates e apenas uma derrota, o Guará abaetetubense possui a melhor campanha do campeonato, além do atacante Leandro Cearense, artilheiro da segundinha com nove gols. Apesar da aparente superioridade, o selecionado de Ney Sorvetão saiu em desvantagem nos primeiros 90 minutos da decisão.
Em seu segundo ano como time profissional, o Parauapebas busca seu primeiro título regional. Para isso, basta o empate ou perder por até um gol de diferença. A equipe não fez uma boa campanha no início da segundinha, classificando-se em segundo lugar com dificuldade na chave A. O Gavião Kykatejê foi o primeiro. Na semifinal, encontrou dificuldades para eliminar o Bragantino, revertendo o placar de 2 a 1 na segunda partida em casa. O Parauapebas Futebol Clube chaga para esta decisão com a menor folha salarial da segundinha, 54 mil reais, e um teto salário e de 2 mil, segundo comentou o presidente Roque Dutra, que tem buscado apoio em todas as partes para manter em dias os salários dos atletas cumprir com os compromissos do clube.
Independente do resultado, as duas equipes já estão classificadas para a primeira fase do Parazão, junto com Tuna, Ananindeua, Castanhal, Santa Rosa, Sport Belém e Time Negra. Pelo menos no aspecto do entrosamento e ritmo de jogo, as equipes finalistas saem na frente das adversárias, isso porque está na ativa e já ambientada na competição.
Com seis vitórias, dois empates e apenas uma derrota, o Guará abaetetubense possui a melhor campanha do campeonato, além do atacante Leandro Cearense, artilheiro da segundinha com nove gols. Apesar da aparente superioridade, o selecionado de Ney Sorvetão saiu em desvantagem nos primeiros 90 minutos da decisão.
Em seu segundo ano como time profissional, o Parauapebas busca seu primeiro título regional. Para isso, basta o empate ou perder por até um gol de diferença. A equipe não fez uma boa campanha no início da segundinha, classificando-se em segundo lugar com dificuldade na chave A. O Gavião Kykatejê foi o primeiro. Na semifinal, encontrou dificuldades para eliminar o Bragantino, revertendo o placar de 2 a 1 na segunda partida em casa. O Parauapebas Futebol Clube chaga para esta decisão com a menor folha salarial da segundinha, 54 mil reais, e um teto salário e de 2 mil, segundo comentou o presidente Roque Dutra, que tem buscado apoio em todas as partes para manter em dias os salários dos atletas cumprir com os compromissos do clube.
Independente do resultado, as duas equipes já estão classificadas para a primeira fase do Parazão, junto com Tuna, Ananindeua, Castanhal, Santa Rosa, Sport Belém e Time Negra. Pelo menos no aspecto do entrosamento e ritmo de jogo, as equipes finalistas saem na frente das adversárias, isso porque está na ativa e já ambientada na competição.
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