São quase quatro meses “longe” da torcida. O Clube do Remo não disputa uma partida oficial, um amistoso, sequer um jogo treino desde setembro. De lá até aqui, muita gente nova pintou pelo Baenão: presidente, diretoria, comissão técnica e jogadores. Com a chegada de novas peças, renasce a esperança do torcedor azulino, que tem acompanhado aos treinamentos.
No próximo dia cinco de janeiro o Leão, enfim, volta a jogar. Mas ainda não vai ser dessa vez que a torcida remista irá matar a saudade do time. Entre os dias cinco e onze de janeiro, o Remo disputa um torneio que faz parte das comemorações dos 90 anos de Paramaribo, a capital do Suriname. Mas o encontro com o fenômeno azul acontece após o dia 20 de janeiro.
Alguns jogadores, como por exemplo, o volante San, o meia Ramon e o lateral Marlon, remanescentes do time de 2010, conhecem bem o calor da torcida. Quem também sabe da força que vem das arquibancadas é o zagueiro Diego Barros, que torce para que o reencontro com a torcida aconteça o quanto antes.
Diego explica que a ansiedade é grande. “É claro que o jogador tem uma vontade para conhecer logo o fenômeno azul. Graças a Deus, eu já conheço e sei o quanto ele é importante em uma partida, por isso que bate essa ansiedade nos novatos e também naqueles que já conhecem a torcida”, ressalta o zagueiro, que ao final do discurso revela: “Eu, particularmente, confesso que não vejo a hora de descer o túnel do Baenão e encontrar com a torcida”. Fonte: (Diário do Pará)
No próximo dia cinco de janeiro o Leão, enfim, volta a jogar. Mas ainda não vai ser dessa vez que a torcida remista irá matar a saudade do time. Entre os dias cinco e onze de janeiro, o Remo disputa um torneio que faz parte das comemorações dos 90 anos de Paramaribo, a capital do Suriname. Mas o encontro com o fenômeno azul acontece após o dia 20 de janeiro.
Alguns jogadores, como por exemplo, o volante San, o meia Ramon e o lateral Marlon, remanescentes do time de 2010, conhecem bem o calor da torcida. Quem também sabe da força que vem das arquibancadas é o zagueiro Diego Barros, que torce para que o reencontro com a torcida aconteça o quanto antes.
Diego explica que a ansiedade é grande. “É claro que o jogador tem uma vontade para conhecer logo o fenômeno azul. Graças a Deus, eu já conheço e sei o quanto ele é importante em uma partida, por isso que bate essa ansiedade nos novatos e também naqueles que já conhecem a torcida”, ressalta o zagueiro, que ao final do discurso revela: “Eu, particularmente, confesso que não vejo a hora de descer o túnel do Baenão e encontrar com a torcida”. Fonte: (Diário do Pará)
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