Rayfran Mesquita atleta da Confederação Brasileira
Elibiane e Larissas as únicas mulheres a competirem
Treino técnico no encerramento do evento
Alunos e professores na roda da discursão
Realizado com êxito e satisfação, foi assim o I Encontro de Judô Paraolímpico do Norte que aconteceu em Parauapebas no último sábado (26), na Escola Irmã Dulce, a programação teve início às 8h:30 e foi até às 17h:30 com intervalo para o almoço.
Estiveram presentes no evento 20 atletas entres deficientes e normais das cidades de Belém-PA, Marabá, Tucuruí e Parauapebas, os atletas estavam aos cuidados de professores e técnicos com bastante experiência no judô como Augusto Baeta( Quarto Dan do judô) e especialista em educação física, Leonardo Medeiros, Evanilson Cintra e Antônio Sergio que é responsável pelos atletas parauapebense, entre os participante apenas duas mulheres praticam essa modalidade no Pará, Elebione dos Santos e Larissa Souza, também se fez presente o secretário Adjunto de Esporte e Lazer Marden Barbosa, os professores Mauricio Sampaio, Fábio Quaresma, Rodrigo, Ivo e Leandro, ambos da Semel.
O judô paraolímpico foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico, desde a década de 70 é conhecida esta prática, a estreia em paraolimpíadas foi 1988 na capital Sul-Coreana Seul, também esteve presente nos jogos de Barcelona, Atlanta e Sydney. Antônio Tenório da Silva ganhou o primeiro ouro na categoria (86 kg) em Atlanta em 1996 para o Brasil, entre as mulheres Karla Cardoso conquistou o mundial de IBSA em 2003 na categoria até (48 kg). Os atletas são divididos em três classes que começam sempre com a letra (B de blind quer dizer cego), B1: cego total, B 2: atletas que já tem percepção de vulto visão de 2/60 ou campo visual superior a 5 graus e B3: atletas que já conseguem definir imagens com visão de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
O primeiro encontro do judô paraolímpico em Parauapebas teve vários pontos em discursão, entre eles foram as regras das competições, o atleta e suas características, a criação de um campeonato paraense entres outros temas, segundo o professor Antônio Sérgio o encontro superou todas as expectativas porque conseguiu reunir todos os atletas em atividade no Estado e profissionais renomados, conseguindo assim debater vários assuntos relacionados a modalidade, Sérgio ressalta que antes só tinha praticantes em Parauapebas, mas agora já são 15 atletas no Pará. “Antes só nós tínhamos as informações do judô paraolímpico no estado e esse encontro foi bom porque não adiantaria só a gente saber das regras agora cada atleta e professor que faz parte deste evento vai poder colocar em pratica na sua cidade”, observou o professor, que ressaltou o grande apoio da Secretaria de Esporte e Lazer não somente no judô mais também em outras modalidades esportiva e ADVPA (Associação dos Deficientes Visuais de Parauapebas). Um dos pontos marcantes do diálogo entre todos foram os relatos emocionados de alguns atletas na importância do judô na vida deles no início da carreira, Rayfran Mesquita atleta convocado pela Confederação Brasileira contou que quando começou no Jiu-jítsu os atletas debochavam dele e hoje Rayfran é um destaque mundial na modalidade.
A satisfação do encontro foi avaliada como bastante positiva pelos participantes não só porque Parauapebas é pioneira no interior, mas em todo o Estado do Pará e trata-se de uma semente que foi plantada como frisou o professor Antônio Sérgio que com certeza vai dar bons frutos e a montagem para o calendário de 2011. Para o professor Augusto Baeta o encontro foi uma grande vitória ele acredita que todos que participaram vão relatar a grandeza do que se foi falado no evento, segundo Baeta um dos pontos que chamou muito a sua atenção foi com relação a educação do atleta. “A formão do atleta é muito importante porque todos têm alguma dificuldade além da visão muitos vem de famílias carentes, tem problemas de locomoção e organização, mas o ponto principal é defender a educação para o judoca principalmente os mais jovens e isso foi muito proveitoso”, destacou Baeta, que aproveitou para parabenizar a iniciativa do Governo Município em trazer esse encontro para Parauapebas.
A organização do judô paraolímpico é feita pela IBSA (International Blind Sport Federation) que rege o esporte em consonância com a IJF (International Judô Federation) e IPC (International Paralympic Committee). A programação foi encerrada com treino técnico entre atletas e professores.
Estiveram presentes no evento 20 atletas entres deficientes e normais das cidades de Belém-PA, Marabá, Tucuruí e Parauapebas, os atletas estavam aos cuidados de professores e técnicos com bastante experiência no judô como Augusto Baeta( Quarto Dan do judô) e especialista em educação física, Leonardo Medeiros, Evanilson Cintra e Antônio Sergio que é responsável pelos atletas parauapebense, entre os participante apenas duas mulheres praticam essa modalidade no Pará, Elebione dos Santos e Larissa Souza, também se fez presente o secretário Adjunto de Esporte e Lazer Marden Barbosa, os professores Mauricio Sampaio, Fábio Quaresma, Rodrigo, Ivo e Leandro, ambos da Semel.
O judô paraolímpico foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico, desde a década de 70 é conhecida esta prática, a estreia em paraolimpíadas foi 1988 na capital Sul-Coreana Seul, também esteve presente nos jogos de Barcelona, Atlanta e Sydney. Antônio Tenório da Silva ganhou o primeiro ouro na categoria (86 kg) em Atlanta em 1996 para o Brasil, entre as mulheres Karla Cardoso conquistou o mundial de IBSA em 2003 na categoria até (48 kg). Os atletas são divididos em três classes que começam sempre com a letra (B de blind quer dizer cego), B1: cego total, B 2: atletas que já tem percepção de vulto visão de 2/60 ou campo visual superior a 5 graus e B3: atletas que já conseguem definir imagens com visão de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
O primeiro encontro do judô paraolímpico em Parauapebas teve vários pontos em discursão, entre eles foram as regras das competições, o atleta e suas características, a criação de um campeonato paraense entres outros temas, segundo o professor Antônio Sérgio o encontro superou todas as expectativas porque conseguiu reunir todos os atletas em atividade no Estado e profissionais renomados, conseguindo assim debater vários assuntos relacionados a modalidade, Sérgio ressalta que antes só tinha praticantes em Parauapebas, mas agora já são 15 atletas no Pará. “Antes só nós tínhamos as informações do judô paraolímpico no estado e esse encontro foi bom porque não adiantaria só a gente saber das regras agora cada atleta e professor que faz parte deste evento vai poder colocar em pratica na sua cidade”, observou o professor, que ressaltou o grande apoio da Secretaria de Esporte e Lazer não somente no judô mais também em outras modalidades esportiva e ADVPA (Associação dos Deficientes Visuais de Parauapebas). Um dos pontos marcantes do diálogo entre todos foram os relatos emocionados de alguns atletas na importância do judô na vida deles no início da carreira, Rayfran Mesquita atleta convocado pela Confederação Brasileira contou que quando começou no Jiu-jítsu os atletas debochavam dele e hoje Rayfran é um destaque mundial na modalidade.
A satisfação do encontro foi avaliada como bastante positiva pelos participantes não só porque Parauapebas é pioneira no interior, mas em todo o Estado do Pará e trata-se de uma semente que foi plantada como frisou o professor Antônio Sérgio que com certeza vai dar bons frutos e a montagem para o calendário de 2011. Para o professor Augusto Baeta o encontro foi uma grande vitória ele acredita que todos que participaram vão relatar a grandeza do que se foi falado no evento, segundo Baeta um dos pontos que chamou muito a sua atenção foi com relação a educação do atleta. “A formão do atleta é muito importante porque todos têm alguma dificuldade além da visão muitos vem de famílias carentes, tem problemas de locomoção e organização, mas o ponto principal é defender a educação para o judoca principalmente os mais jovens e isso foi muito proveitoso”, destacou Baeta, que aproveitou para parabenizar a iniciativa do Governo Município em trazer esse encontro para Parauapebas.
A organização do judô paraolímpico é feita pela IBSA (International Blind Sport Federation) que rege o esporte em consonância com a IJF (International Judô Federation) e IPC (International Paralympic Committee). A programação foi encerrada com treino técnico entre atletas e professores.
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