quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Águia clama pela torcida e quer calderão fervendo no jogo de sábado

Seja em um caldeirão ou em uma panela de pressão, o Águia promete transformar o estádio Zinho Oliveira em um “matadouro” e – aproveitando o calor e o clima seco de Marabá – cozinhar, ferver e triturar os adversários dentro de campo. O principal ingrediente da receita para saborear uma boa classificação é vencer dentro de casa, sempre. E o Rio Branco deve ser a próxima vítima, sábado.

Jogando em casa, o Águia tem um retrospecto favorável esse ano, sobretudo a partir do segundo turno do campeonato paraense, quando o azulão terminou líder da fase de classificação e, de quebra, conquistou a Taça Estado do Pará: em seis jogos, foram cinco vitórias e um empate, sem falar na vitória sobre o Paysandu, já na decisão da Taça Açaí. Mas passado o Parazão e o vice-campeonato Estadual, em dois jogos dentro de casa, nenhuma vitória e apenas um empate, contra o São Raimundo.

Sabendo a importância de se ter a torcida ao lado, o técnico João Galvão começou a semana fazendo uma convocação. “O Rio Branco vem com tudo e nós precisamos fazer o dever de casa. Sentimos falta do calor da nossa torcida e por isso a queremos ao nosso lado, aqui no Zinho (Oliveira)”, garantiu Galvão.

Sabendo disso, a diretoria do Águia resolveu baixar o preço dos ingressos, que caíram de R$ 40 e R$ 20, para R$ 30 e R$ 15, cadeira e arquibancada.

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