Foi a primeira derrota do Clube
do Remo no Campeonato Paraense. Mas ela doeu. Foi responsável por quebrar duas
invencibilidades: a de 11 jogos sem perder do Remo e a de 24 do técnico Flavio
Araújo. E a derrota veio no único momento que não podia, na final do turno.
Agora, a vaga na Serie D, principal objetivo do clube, continua longe. Mesmo
com tudo isso, Flávio Araújo tentou passar boas vibrações aos torcedores
azulinos, em sua entrevista coletiva pós-jogo.
“No futebol, assim como na vida,
todos caem, mas só os fortes têm perseverança para se reerguer”, foram às
primeiras palavras do treinador, minutos depois de perder o título da Taça
Cidade de Belém. “Lógico que vamos para casa abatido e sofrendo. Mas nosso
grupo é feito de homens de caráter. Nós caímos, mas somos homens valentes para
dar a volta por cima”, disse Flávio.
O comandante do Leão não escondeu sua chateação com o segundo tempo ruim do seu time, que só ficou no campo de defesa. “A grande diferença desse jogo foi que não jogamos no segundo tempo. Nosso time tem tranquilidade e, ao mesmo tempo, agressão e potencial para atacar. Por mais que você chame um atleta na beira do gramado, não é suficiente. Não era para ficarmos daquela maneira e pagamos um preço muito alto por isso”, definiu Flávio, que listou o fato de ter feito duas substituições forçadas como um dos pontos para não conseguir reorganizar a equipe.
“Se o Mauro (zagueiro) não tivesse se machucado, teria feito a entrada do Ramon (meia), mas infelizmente o Mauro se contundiu. Ainda teve o Gerônimo (volante), que sentiu cãibras e pediu para sair”, revelou.
(Diário do Pará)
O comandante do Leão não escondeu sua chateação com o segundo tempo ruim do seu time, que só ficou no campo de defesa. “A grande diferença desse jogo foi que não jogamos no segundo tempo. Nosso time tem tranquilidade e, ao mesmo tempo, agressão e potencial para atacar. Por mais que você chame um atleta na beira do gramado, não é suficiente. Não era para ficarmos daquela maneira e pagamos um preço muito alto por isso”, definiu Flávio, que listou o fato de ter feito duas substituições forçadas como um dos pontos para não conseguir reorganizar a equipe.
“Se o Mauro (zagueiro) não tivesse se machucado, teria feito a entrada do Ramon (meia), mas infelizmente o Mauro se contundiu. Ainda teve o Gerônimo (volante), que sentiu cãibras e pediu para sair”, revelou.
(Diário do Pará)
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